Século XIV. A cidade de Barcelona encontra-se no auge da prosperidade; alastrou-se até ao humilde bairro dos pescadores, cujos habitantes decidem construir, com o dinheiro de uns e o esforço de outros, o maior templo mariano jamais visto: Santa María de la Mar. Uma construção monumental, que corre em paralelo à desditosa história de Arnau, um servo da terra que foge dos abusos do seu senhor feudal e se refugia em Barcelona. Aí torna-se, por fim, um homem livre.
O jovem Arnau trabalha como estivador, palafreneiro, soldado e cambista. Uma vida extenuante, sempre à sombra da Catedral do Mar, que o tirará da condição miserável de fugitivo para lhe dar nobreza e riqueza. Mas, com esta posição privilegiada, chega também a inveja dos seus pares, que tramam uma sórdida conspiração que põe a sua vida nas mãos da Inquisição...
Sobre A catedral do mar:
«Uma história para ser lida com a mesma avidez com que foi escrita e que se quer prolongar mesmo sabendo que terminou. Um retábulo das maravilhas.» José Enrique Ruiz-Domènec, La Vanguardia
«A catedral do mar vai despertar paixões entre os leitores de todos os tipos, e justamente. Oxalá todos os bestsellers fossem como este!» Care Santos, El Mundo
«Uma trama generosa de segredos e traições... Uma história notável de autoaperfeiçoamento.» Ricard Ruiz Garzón, El Periódico
«Barcelona já tem o seu Os Pilares da Terra.» Qué Leer


Sobre o Autor

Ildefonso Falcones, casado e pai de quatro filhos, é advogado e escritor. A Catedral do Mar, o seu primeiro romance, tem como pano de fundo a Barcelona medieval. Fenómeno editorial mundial sem precedentes, reconhecido tanto pelos leitores como pela crítica, foi publicado em mais de 40 países. Mereceu ainda vários prémios, entre eles o Euskadi de Plata 2006 para o melhor romance em espanhol, o Qué Leer para o melhor livro em espanhol do ano 2006, o prémio Fundación José Manuel Lara para o romance mais vendido em 2006, o prestigiado galardão italiano Giovanni Boccaccio 2007 para o melhor autor estrangeiro, o prémio internacional Città dello Stretto 2008 e o Fulbert de Chartres 2009.