O tanque
Fantásio compra um tanque de guerra e, ajudado por Spirou, lança-se em demoradas e profundas reparações. Pouco depois, anuncia a criação de uma empresa de demolições…

Spirou e a Casa Pré-fabricada
Fantásio aceita um emprego como representante de uma empresa de casas pré-fabricadas. Serão seguras, estas casas que se montam e desmontam em apenas meia hora?

A Herança
Spirou recebe uma herança de um tio que até então desconhecia e, em casa deste, descobre os planos de um tesouro escondido algures em África. Pouco depois, Spirou e Fantásio desembarcam em África para procurarem o tesouro.
Mas são seguidos na sombra por bandidos…

Radar, o Robot
Spirou e Fantásio deparam-se com um carro que circula sem condutor, pondo em perigo os transeuntes. Spirou consegue subir a bordo e é levado até ao refúgio do Professor Samovar, um cientista louco que tem planos maquiavélicos e é assistido por um super-robot…

Spirou e os Planos do Robot
Após o internamento do Professor Samovar na sequência da história anterior, uma notícia de jornal refere a existência do seu robot, o que desperta a cobiça de vários bandidos, que tentam apoderar-se dos planos de montagem daquela máquina infernal…

Spirou no Ringue
Spirou é desafiado para um duelo de boxe. Com Fantásio como seu treinador, acaba, depois de muitas peripécias, por derrotar o seu temível adversário…


Sobre o Autor

André Franquin nasceu a 3 de janeiro de 1924 em Etterbeek (Bélgica) e veio a falecer em 5 de janeiro de 1997 em Saint-Laurent-duVar (França).
Profícuo autor de banda desenhada, ficou sobretudo conhecido pelas séries Spirou e Fantásio, Gaston, Modesto e Pompom e Ideias Negras; sendo também o criador do prodigioso Marsupilami, um animal imaginário.
Em 1955, em litígio com Charles Dupuis, ingressa na revista Tintin e cria a série Modesto e Pompom, regressando porém às Éditions Dupuis em 1959.
Nos finais da década de 1950, e apenas para animar a revista Spirou, cria, juntamente com Yvan Delporte, a personagem Gaston Lagaffe, personagem que, porém, dado o seu êxito retumbante, cedo viria a ter uma série própria. Por essa altura, para fazer face ao enorme volume de trabalho, Franquin cria o seu próprio ateliê e rodeia-se de jovens autores promissores, entre os quais Greg, Roba e Jidéhem.
Franquin é um dos pilares da banda desenhada franco-belga e da primeira geração da Escola de Marcinelle. Notabilizou-se pela qualidade do seu traço, nomeadamente pela forma como conseguia transmitir o movimento, pela expressividade que conferia às suas personagens e pela riqueza dos seus ambientes, bem como pela inventividade do seu humor, muitas vezes salpicado de laivos de poesia.