Seis desconhecidos que têm em comum algo de universal: as suas vidas nem sempre são o que eles fazem parecer. O que aconteceria se em vez disso dissessem a verdade?

Julian Jessop está cansado de esconder a profunda solidão que sente. Este septuagenário acredita que a maioria das pessoas não é verdadeira acerca da sua vida. E se fossem? Decide então iniciar O Projeto da Autenticidade: um pequeno caderno verde, onde escreve a verdade sobre a sua própria vida, e que deixa pousado em cima de uma mesa do simpático café do seu bairro...

Mónica, a proprietária do café, encontra-o e resolve acrescentar a sua história e deixar o caderno num bar de vinhos do outro lado da rua. Aos poucos quem encontra o caderno verde vai acrescentando as suas verdades mais profundas.
Um gesto que vai alterar para sempre, as suas vidas.

O excêntrico Julian, Monica, Hazard, o alcoólico que promete ficar sóbrio, Riley, Alice, a mãe influencer, que tem uma vida um pouco menos fabulosa do que aparece online, e Lizzie. Seis desconhecidos que se unem através do pequeno caderno verde; seis vidas que descobrem o poder da amizade e do amor.

O Pequeno Caderno das Grandes Verdades é um livro divertido, inspirador e comovente, que nos mostra que sermos honestos acerca da nossa vida não é assim tão assustador, pelo contrário, assemelha-se muito à verdadeira felicidade.


Sobre o Autor

Clare Pooley licenciou-se no Newnham College, em Cambridge, e passou vinte anos no mundo da publicidade antes de se tornar mãe a tempo inteiro. É autora do popular blogue Mummy was a Secret Drinker sob o pseudónimo Sober Mummy.
O seu livro de memórias, The Sober Diaries, foi publicado pela Hodder em 2017 e aclamado pela crítica.
O seu blogue teve mais de dois milhões de visitas, e recentemente deu uma palestra na TEDx intitulada Tornar a Sobriedade Menos Vergonhosa.
O romance de estreia de Clare, O Pequeno Caderno das Grandes Verdades, é inspirado na época em que Clare trabalhou em publicidade, um mundo em que a fronteira entre a realidade e a ficção se torna difusa, e na sua própria experiência ao expor a verdade bastante sórdida da sua vida aparentemente perfeita. Clare escreve na mesa da sua cozinha em Fulham, Londres, onde mora com o marido, os três filhos, o cão e um porco--espinho pigmeu africano.